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ÉTICA CRISTÃ
ÉTICA CRISTÃ

O Marido é o Líder na Família?

O marido é o líder da família ainda que, por circunstâncias diversas,
não seja ele o detentor dos recursos financeiros.
Em outras palavras, ainda que a mulher seja a responsável pelas despesas,
em razão de suas atividades fora do lar,
o marido continua como o líder do casal. Esta liderança não será imposta, mas adquirida.
Não por força nem por violência.
A liderança não muda de um para outro em função da capacidade financeira dos cônjuges.
 
Está escrito na Bíblia que a mulher deve ser submissa ao marido.
É uma submissão em amor e não em escravidão.
Quando esse preceito divino é quebrado, a família entra em crise.
 
"Vós, mulheres, sujeitai-vos a vossos maridos, como ao Senhor.
Porque o marido é a cabeça da mulher..." (Ef 5.22,23).
 
A formação moral dos filhos é de responsabilidade da família.
Não é da Igreja, nem da Escola. O caráter dos homens é formado no seio familiar:
"Educa a criança no caminho em que deve andar;
e até quando envelhecer não se desviará dele" (Pv 22.6).
                                                                                                
Na Escola, nossos filhos recebem lições de Matemática, Geometria, Geografia,
História e de outras disciplinas.
Na família, eles aprendem a amar o próximo;
a amar a Deus sobre todas as coisas; a serem
obedientes aos seus superiores.
Os pais devem preparar seus filhos para o enfrentamento da batalha da vida,
com suas armadilhas e mil adversidades.
O exemplo de vida em sintonia com os padrões éticos e morais é o melhor tesouro
que os pais deixam para os filhos. A maior e melhor herança.
 
 
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Jogar Baralho é Pecado?


Resposta:

       Eu não aconselharia o jogo de cartas como um passatempo saudável
para o verdadeiro cristão. Nos meus tempos de ignorância,
eu e minha mulher éramos viciados nesse jogo, mesmo sem ser a dinheiro.
O jogo vicia. A pessoa fica escrava dele. Não pode passar um fim de semana sem jogar.
Só pensa em chegar a hora do carteado, das conversas tolas,
muitas delas conversas ímpias, mexericos, bisbilhotices. Então é prejudicial.
No jogo há mentiras, blefe, disputa acirrada. Perde-se muito tempo com isso.
Tempo que deveria ser usado para ler a Bíblia, pregar o Evangelho, orar,
conversar com os filhos, etc. No jogo há cobiça, vontade de vencer mais e mais:
 
"Então a cobiça, depois de haver concebido, dá luz ao pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte". (Tiago 1.15).

       Meditemos se Jesus aprovaria o jogo de cartas;
se Ele convidaria os Doze para um carteado, com a desculpa de que ninguém é de ferro.
A resposta é não, não aprovaria. As cartas de baralho estão ligadas ao ocultismo.
Veja-se o caso da cartomancia – adivinhação por meio de baralho.
A cigana prevê o futuro através das cartas.
Observem uma das possíveis origens do baralho:
       “Se, por um lado, não há consenso a respeito destas datas,
por um outro lado não há muita dúvida sobre o passado religioso ou
adivinhatório das cartas. O antigo baralho indiano, por exemplo, tinha dez naipes,
cada um representando uma das dez encarnações da entidade Vishnu.
Essa ligação com o sobrenatural também fica clara quando surgem
alguns dados históricos. Catherine P. Hargrave, que em 1930 publicou sua História
do Jogo de Cartas, diz que no século XIV, os soldados sarracenos introduziram
no sul da Itália um jogo de baralho chamado 
"naib" - que em hebreu quer dizer"feitiçaria" -
e que pode também ter sido a origem da palavra "naipe" em português e espanhol’
 

       De um site esotérico, copiei o seguinte: 
“Pouca gente sabe, mas o baralho comum utilizado para jogos como canastra,
bridge, buraco, truco e tantos outros se presta também à prática divinatória,
conhecida como cartomancia”.
Portanto, as cartas de baralho são instrumentos usados pelo diabo para o trabalho de adivinhação.
Por todo o tempo,
enquanto jogamos, estamos tentando adivinhar o jogo do parceiro;
derrubar o adversário de qualquer modo, ainda que com a mentira, o embuste,
o blefe, a dissimulação. E quando o jogo envolve pessoas ímpias, pior ainda.
Cristãos e ímpios não devem ter qual tipo de íntima comunhão.
No jogo, se estabelece uma cumplicidade com o parceiro, pois um jamais revela o 
“roubo” do outro. A Bíblia adverte:
 
“Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas” (2 Co 6.14).

       “As cartas foram criadas no ano de 1392, para uso pessoal
do rei Carlos da França, quando este sofria debilidade mental.
O criador das cartas era um homem degenerado e mau, que escarnecia de
Deus e de seus mandamentos. Para sua criação maligna ele escolheu figuras bíblicas:
o rei representa o diabo, a dama representa Maria, a mãe do Senhor.
Assim de modo blasfêmico,
fez de nosso Senhor Jesus Cristo um filho de Satanás com Maria.
Copas e ases representam o sangue de Jesus, o valete
(resisto em escrevê-lo) o próprio Senhor.
Paus e outros símbolos representam a perseguição e destruição de todos os santos.
Seu desprezo pelos dez mandamentos foi expresso pelo número dez das suas cartas. Quem conhece esta origem diabólica do jogo de cartas,
compreende também as conseqüências diabólicas.
Nenhum jogador de cartas lembra da realidade do diabo e dos demônios,
que estão no fundo desse jogo”.
       Não tenho dúvida de que o jogo de baralho e a respectiva escravidão
que ele produz fazem parte das “obras da carne”. 

Mas “os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências” (Gl 5.24).

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Sensualidade é Pecado?

 
       Em primeiro lugar, interessa-nos saber o que é sensualidade. O Dicionário Aurélio diz :
Sensualidade é amor aos prazeres materiais. O dicionário da Bíblia Online diz: Sensualidade é lascívia
(conduta vergonhosa, como imoralidade, imoralidade sexual, libertinagem, luxúria). 
Gálatas 5.19 inclui a sensualidade como obra da carne:
 
“prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, pelejas, dissensões, facções, invejas, bebedices, orgias, e coisas semelhantes a estas, as cercas das quais vos declaro, como já antes vos preveni, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus”.  Gálatas 5.19
 
     Ver Marcos 7.22; Romanos 1.27 (homossexualismo).
Tudo isso e mais alguma coisa éSENSUALIDADE.
Não se deve relacionar sensualidade apenas com sexo,
que, se praticado licitamente, ou seja, entre casados, não é pecado.
Sexo realizado fora do leito conjugal é adultério(Hebreus 13.4).

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É Pecado Bater Palmas na Igreja?


       Bater palmas em louvor e adoração a Deus não é pecado.
Muito pelo contrário, é bíblico. Leiam:
 
“BATEI palmas, todos os povos; aclamai a Deus com voz de triunfo” (Sl 47.1).
 
       Aplaudir é a forma mais singela de homenagem, tributo,
honra, louvor e adoração dirigidos ao Senhor.
Não bater palmas para evitar barulho na congregação colide também com a
recomendação de usarmos instrumentos altissonantes. Vejam:
 
“Louvai-o [ao Senhor] com o som de trombetas; com o saltério e a harpa; com o adufe e a flauta; com instrumento de cordas e com flautas; com címbalos sonoros; louvai-o com címbalos altissonantes [que soa muito alto; pomposo, aparatoso]” (Sl 150.3-5).
 
     Assim como o ajoelhar-se expressa um sentimento de submissão,
adoração e humildade diante do Senhor,
o bater palmas e dar glórias a Deus são manifestações de uma alegria interior
que se exterioriza. Todavia, tudo a seu tempo, de modo a não prejudicar o
importante momento da Palavra.
       Expressão de grande alegria manifestou Davi, quando levou a 
“arca de Deus” para Jerusalém. Foi muito barulho:
 
“E disse Davi aos chefes dos levitas que constituíssem, de seus irmãos, cantores, para que com instrumentos musicais, com alaúdes, harpas e címbalos, se fizessem ouvir, levantando a voz com alegria. E todo o Israel fez subir a arca da aliança do Senhor, com júbilo, e ao som de buzinas, e de trombetas, e de címbalos, fazendo ressoar alaúdes e harpas” (1 Cr 15.16, 28)
 
       Ou seja: Davi usou tudo o que tinha direito.
Mical ficou escandalizada porque seus ouvidos estavam acostumados
ao silêncio palaciano (v.29).
 

 
 

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Piadas Evangélicas. Devemos Evitá-las?


      Um dos argumentos dos que julgam não existir qualquer problema em se contar
ouvir piadas é o de que o riso é bom para a saúde, e elas nos proporcionam alegria.
Há uma grande diferença entre riso e alegria.
O riso poderá se transformar até numa gargalhada quando a piada é forte e bem bolada, mas o coração poderá continuar triste.
Nem sempre os palhaços são pessoas felizes e alegres, apesar dos risos que provocam.
A alegria está no coração, e devemos buscá-la no Senhor:
 
"Não tenho maior alegria do que esta: a de ouvir que os meus filhos andam na verdade" (3 Jo 4).
 
"O reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo"(Rm 14.17).
 
       Alegria maior é servir ao Senhor e andar segundo os seus estatutos 
(Sl 37.4). Maria declarou que a sua alma engrandecia ao Senhor,
e seu espírito se alegrava em Deus seu Salvador (Lc 1.46-47).
       A prática de piadas é incompatível com uma vida cristã e santa.
A verdade é que as piadas não convêm aos santos.
Às vezes surgem piadas envolvendo irmãos de outras denominações,
envolvendo pastores e a Palavra Sagrada. Contudo, Deus recomenda santidade: 
"Sede santos, porque eu sou santo" ( 1 Pe 1.16). Paulo disse:
 
"Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convêm..
eu  me deixarei dominar por nenhuma delas" (1 Co 6.12).
 
       As piadas estão mais ligadas às obras da carne do que às do espírito recriado (Gl 5.19). Eis a questão: dominar/refrear a natureza pecaminosa.
        Não raro as piadas envolvem mexericos, zombaria, malícia,
escárnio, desprezo pelo ser humano,
e muita imoralidade quando resvalam para o plano sexual.
Não são recomendáveis para quem busca a santificação.
Poderíamos imaginar Jesus chamando os apóstolos para uma seção de risos e piadas,
para descontrair, após um dia de trabalho? Claro que não.
Poderíamos imaginar uma sessão de piadas evangélicas
após um culto de louvor e adoração a Deus?
Não duvido de que isto esteja ocorrendo alhures! Ora, no que pudermos,
evemos ser imitadores de Cristo:
 
"Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo" (1 Co 11.1).
 
       A maioria das piadas é mentira, estórias inventadas. Quando surgem de um fato verídico,
servem para ridicularizar as pessoas envolvidas. Ora, Deus não aprova a mentira:
 
“Pelo que deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o seu próximo... e não deis lugar ao diabo. Não saia da vossa nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, conforme a necessidade, para que beneficie aos que a ouvem” (Ef 4.25,27,29).
 
       As piadas nada acrescentam de bom à nossa vida espiritual.
       E as piadas na televisão? Para quem gosta,
       os programas televisivos estão aí com muitas piadas para o deleite de muitos.
       É só ligar-se na telinha, aos domingos, dar gostosas gargalhadas, e descontrair-se.
       A carne agradece.
       Todavia, tal prática é contra a Palavra de Deus:
 
“Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes tem seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite” (Sl 1.1-2).
 
       Ligar o televisor com esse fim é o mesmo que juntar-se com os escarnecedores,
trazê-los para nossa casa, aplaudi-los e concordar com suas zombarias e obscenidades. Não devemos colocar coisas impuras diante de nossos olhos (Sl 101.3)
       Alguns diriam: "Mas assim é difícil ser cristão"! Quem falou que é fácil?
Vejam que Jesus falou em carregar cada um a sua cruz e seguir um caminho estreito,
que leva a uma porta estreita; ensinou-nos a amar nossos inimigos e por eles orar.
E disse que seríamos perseguidos e odiados por causa do Seu nome. É fácil?

Autor:  Pr Airton Evangelista da Costa